The Case For Christ

Artigo cadastrado dia 12/09/2017
Deputado fala sobre filme que foi inspirado num livro , chamado The Case For Christ, mostrando a tentativa frustrada de um ctico no "crer" em Jesus

Neste mês de 2017, será lançado um filme, que por sua vez foi inspirado num livro, chamado The Case For Christ, ou traduzindo livremente, Em Defesa de Cristo.

 

Obviamente que nem todos aqui são cristãos, há pessoas de diversos credos e até quem não creia em nada, que ache que a vida se encerra no túmulo. Direito de cada indivíduo e deve ser respeitado. No entanto, para os cristãos, a existência e exemplo de Jesus são a base para toda a doutrina não só dos evangélicos, como dos católicos, anglicanos ou ortodoxos.

 

Mas, com tudo isso, há momentos na vida em que um questionamento nos vem à mente. Quem nunca se perguntou se tudo isso é verdade mesmo, se Jesus, de fato, existiu ou ressuscitou. Acho que, ainda por um breve momento, todos já se pegaram questionando isso.

 

Muito bem, este livro/ filme trata exatamente deste tema, mas baseado numa história real. Este enredo descreve a vida do jornalista investigativo, premiado e ateu Lee Stroebel, que viu o cristianismo invadindo sua vida doméstica, a partir do momento que sua filha se engasgou num jantar e foi salva, casualmente, por uma enfermeira cristã.

 

O fato é que no núcleo familiar do jornalista não havia espaço para a fé, o ateísmo era uma realidade, contudo, as palavras da enfermeira tocaram profundamente sua esposa e ela passou a buscar mais informações não só sobre a igreja como sobre a vida do messias.

 

Aquilo foi para o homem como uma grande golpe e traição ao estilo de vida que o casal havia decidido ter. Para ele, seguir uma religião nada mais era do que um ato de extrema ignorância. Uma vez que, em sua profissão, ele estava acostumado a desmascarar charlatões, ele partiu numa frenética busca por revelar toda a verdade sobre Jesus e toda a mentira que havia eternizado a sua vida.

 

Para desvendar a farsa, ele se propôs a responder oito perguntas desafiadoras, algo que ele determina como as “oito grandes” e já começa tentando provar que Jesus nem existiu!

 

Lee Stroebel consultou a base mais fundamental para comprovar sua tese, um historiador. Aqui começa a parte mais fascinante da vida de Cristo. Haviam tantos relatos e de tantas fontes sobre seu nascimento e vida que sua existência é muito mais fundamentada do que a de qualquer filósofo da história. Milhares de escritos foram encontrados contra dois ou três que comprovam a vida de filósofos gregos.

 

O jornalista é obrigado a crer que Jesus existiu. Após isso ele tenta comprovar que Jesus não ressuscitou, porém, mais 500 pessoas foram testemunhas oculares e registraram relatos. Ok, então a tentativa foi de dizer que foi uma histeria coletiva. Uma renomada e agnóstica psiquiatra derrubou a tese comprovando ser impossível. Mais uma vez frustrado, ele tenta comprovar que Jesus nem morreu. Um cientista médico comprovou que pelo castigo romano da época, nem mesmo um super homem teria sobrevivido.

 

Quando não havia mais argumentos, ele se viu obrigado a crer. Foi no limite para desmascarar a Cristo e acabou por descortiná-lo para si mesmo. Impedido por seu editor de publicar a história no jornal que trabalhava, decidiu lançar um livro com toda a sua pesquisa. Posteriormente se tornou um pastor da Willow Creek, a igreja na qual sua mulher havia se convertido.

 

No próximo dia 14, o filme sobre o livro será lançado. Pelo fato de uma pesquisa tão detalhada ter sido feita sobre a vida de Jesus é que decidi recomendar aqui. É histórico, é interessante e pertinente também.

 

* Artigo extraído de discurso apresentado na Câmara Federal.

 

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